O que é SEO e como aplicar? (parte 2)

Estamos fazendo uma série de postagens sobre SEO no nosso blog. Por isso, se você chegou até aqui e não leu o primeiro texto, recomendo que acesse agora clicando aqui e confira antes de seguir adiante. Já falamos sobre o que é SEO, como Google classifica as páginas e quais práticas ajudam sua marca a atingir o topo das buscas. Veja a sequência das dicas a seguir. 

O que é necessário para estar no topo?

URLs diretas
Os sites de pesquisa identificam também as palavras que você utiliza no endereço da página. O ideal é manter URLs diretas, que ajudem o usuário a se localizar dentro do site e que, logo de cara, ele já saiba para onde será direcionado clicando no link. Algumas indicações bem práticas são: use as palavras-chave no domínio, separe palavras com hifens, não utilize números ou caracteres irreconhecíveis e nem crie URLs imensas.

Uso adequado das palavras-chave
Nem sempre o algoritmo do Google foi tão inteligente para identificar conteúdo de qualidade e relevância para as pessoas. Era comum que as páginas publicassem textos abarrotados da palavra para qual queriam ranquear. Depois de alguns ajustes, o buscador passou a analisar também a semântica das expressões e se o emprego faz sentido de fato para o usuário. Na prática, vale a pena produzir conteúdo de qualidade sem esquecer das palavras-chave nos títulos, geral e internos, mas sem forçar a barra. Abuse das variações e de termos relacionados.

Design responsivo
Vivemos a era mobile first e o Google sabe disso. Não é à toa que eles dão preferência às páginas que investem na experiência do usuário que acessa a internet por esse tipo de aparelho. Ganha posições quem investe em um site com design responsivo, que se adapta aos diversos formatos de tela que existem hoje.

Bom tempo de carregamento
Ninguém precisa ser um expert para reparar que os usuários estão cada vez mais exigentes e impacientes. Garanto que você mesmo deve fechar muitas páginas que demoram para carregar. A internet de alta velocidade criou em nós um instinto de acreditar que aquilo que demora para carregar está com algum problema e talvez não abra ou não execute as funções adequadamente. Por isso que o Google começou a levar esse elemento em conta. Exija de quem estiver desenvolvendo seu site que tenha essa prioridade em mente.